Curioso como quando a gente se empolga
As borboletas do estômago e os neurônios aflitos
Se agitam buscando liberdade
E abrem as comportas pra derramar verdade.
Esquecemos as entrelinhas
Que escondem as reais palavras
Que camuflamos depois de muito pensar.
E no ápice da euforia, a gente deixa jorrar.
E no meio da frase escapa sem querer te amo algo que jamais foi preparado e nem sequer ousaria dizer porque preciso comentar o tempo e que eu quero ir jamais.
Ou melhor,
tenho que ir agora.
Uma entrelinha posta em seu lugar.
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