A poesia permanece para sempre. É o mistério transcendental da palavra.
terça-feira, 18 de março de 2014
Alguém [17]
Alguém que estava no ônibus e te roubou um beijo. Alguém que é delírio proibido e condenável, injustificável, terrivelmente avassalador. Alguém que era passageiro e foi passageiro em todos os sentidos possíveis. Alguém que você nunca mais viu.
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